Brasa em síntese



A linguagem corporal não mente
Tudo voltado pra você e pra quê essa esquiva?
Vamos dar uma volta na esquina
Não me diz que sou sorte apesar da franqueza
Eu jogo limpo como ninguém
E eu conpreendo a sua tristeza
Que tanto se parece com a minha, de tantas outras coisas que não me deixam sentir sozinha
Deixa eu pegar na sua mão, eu não aceito 'não'
O meu batom quer te deixar um borrão
E eu quero seu beijo, suas mãos que atravessem minha roupa, que eu sinta sua boca pairar
Eu lembro do cheiro, o reflexo da luz no teu peito
Uma obra prima pintada em nanquim
Esperei tanto pra acabar assim e quem disse que eu quero que isso acabe?
Não me diz que haverá outra vez, quando eu gosto eu exijo o replay e da próxima eu vou direto ao ponto
Agora que já tá bem claro o que quero eu fecho a boca e pronto
Deixa eu sentir o seu calor, sua fúria, sua dor,
Meu jeito de curar é escuta, prazer e torpor
E eu quero incendiar a sua cama ou a minha
O que me importa é sua companhia
Eu sinto seu gosto, o gozo, o suor correndo do meu rosto
Eu pensei tanto em você essa semana
Eu te atraí como eu queria pra minha cama
Deixa o silêncio perpetuar quando eu te perguntar
No que você está a pensar